Terminado o processo eleitoral deste ano, a grande pergunta que todos, analistas, psicanalistas, padeiros apedeutas, fazem é: o que será do Brasil após este momento? Após a festa da democracia sobrará apenas a ressaca? O CH3 responde estes questionamentos e traz as melhores opiniões, informações, estratagemas sobre o futuro brasileiro.
Primeiro, nós fomos consultar os grupos que se sagraram vencedores em cada cidade brasileira. Eles não tiveram dúvidas em apontar que o Brasil irá melhorar. “Foi a vitória das novas ideias”, disseram, unânimes. Para eles, nos próximos anos o Brasil crescerá a passos largos e ao final de suas administrações será possível caminhar em cidades modernas, saudáveis, estruturadas, seguras. "Quem ficar distraído poderá até achar que está em um cenário de filme futurista, mas não, será o Brasil mesmo", garantem.
Já para os grupos que foram derrotados no sufrágio, esta eleição foi marcada pela sujeira e assim será o Brasil no futuro. “Um país sujo”. Para eles, os próximos anos serão marcados por corrupção, descontrole da violência, caos na saúde e sucateamento da educação pública. "Quem se distrair vai acreditar que está em um cenário de filme futurista, do gênero apocalíptico. Mas é o apenas Brasil" alardeiam.
A única certeza que esses grupos tem é que apenas um nome poderá apaziguar os conflitos entre esquerda e direita, socialdemocracia e republicanismo, trabalhismo e comunismo, populismo e democracia cristã, trotskismo e Michel Teló. Esse nome é o de Pai Jorginho de Ogum.
“Pai Jorginho de Ogum é o único que seria capaz de unificar os pensamentos divergentes dos vários grupos políticos brasileiros e fazer com que o povo caminhe junto para a evolução”, disse o presidente, um desses tantos presidentes de um partido brasileiro, um desses tantos partidos brasileiros.
Na visão dos colunistas de jornal, Jorginho seria capaz de montar uma ditadura personalista, incentivando o culto a sua própria imagem. “O que faltou a ditadura militar foi um pouco de culto a imagem. Se o Figueiredo tivesse colocado estátuas dele em todas as praças do Brasil, até hoje estaríamos no poder”, afirmou um coronel do nordeste.
Sua personalidade emblemática seria capaz de censurar a grande imprensa, mas abastecer os seus cofres com grandes verbas de divulgação. Ele sucatearia o ensino público, mas entregará casas populares, desenvolvendo uma tênue harmonia que deixará elites e classes baixas felizes. “O sucesso do seu governo será conquistado a base do sangue dos seus opositores, mas com um mão no peito e sem orgulho de ser feliz”, disse me uma fonte privilegiada.
Primeiro, nós fomos consultar os grupos que se sagraram vencedores em cada cidade brasileira. Eles não tiveram dúvidas em apontar que o Brasil irá melhorar. “Foi a vitória das novas ideias”, disseram, unânimes. Para eles, nos próximos anos o Brasil crescerá a passos largos e ao final de suas administrações será possível caminhar em cidades modernas, saudáveis, estruturadas, seguras. "Quem ficar distraído poderá até achar que está em um cenário de filme futurista, mas não, será o Brasil mesmo", garantem.
Já para os grupos que foram derrotados no sufrágio, esta eleição foi marcada pela sujeira e assim será o Brasil no futuro. “Um país sujo”. Para eles, os próximos anos serão marcados por corrupção, descontrole da violência, caos na saúde e sucateamento da educação pública. "Quem se distrair vai acreditar que está em um cenário de filme futurista, do gênero apocalíptico. Mas é o apenas Brasil" alardeiam.
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Transformando o Brasil num plano de fundo do Windows |
A única certeza que esses grupos tem é que apenas um nome poderá apaziguar os conflitos entre esquerda e direita, socialdemocracia e republicanismo, trabalhismo e comunismo, populismo e democracia cristã, trotskismo e Michel Teló. Esse nome é o de Pai Jorginho de Ogum.
“Pai Jorginho de Ogum é o único que seria capaz de unificar os pensamentos divergentes dos vários grupos políticos brasileiros e fazer com que o povo caminhe junto para a evolução”, disse o presidente, um desses tantos presidentes de um partido brasileiro, um desses tantos partidos brasileiros.
Na visão dos colunistas de jornal, Jorginho seria capaz de montar uma ditadura personalista, incentivando o culto a sua própria imagem. “O que faltou a ditadura militar foi um pouco de culto a imagem. Se o Figueiredo tivesse colocado estátuas dele em todas as praças do Brasil, até hoje estaríamos no poder”, afirmou um coronel do nordeste.
Sua personalidade emblemática seria capaz de censurar a grande imprensa, mas abastecer os seus cofres com grandes verbas de divulgação. Ele sucatearia o ensino público, mas entregará casas populares, desenvolvendo uma tênue harmonia que deixará elites e classes baixas felizes. “O sucesso do seu governo será conquistado a base do sangue dos seus opositores, mas com um mão no peito e sem orgulho de ser feliz”, disse me uma fonte privilegiada.
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