Agradecimentos gerais

O encerramento de qualquer coisa tem que ter uma série de agradecimentos.

Em primeiro lugar, eu queria agradecer ao meu pai, minha mãe e a você Xuxa, que com sua pele macia besuntada em Monange eternizou a maneira correta de se agradecer alguém.

Muito obrigado ao nosso professor de economia do terceiro semestre, que se eu não me engano se chamava Wanderley. Se suas aulas não fossem tão ruins, provavelmente não teríamos criado tantas piadas que inspiraram o início do blog. Se você, querido professor, não perdesse frequentemente o ônibus que saía de Barra do Bugres com direção a Cuiabá, provavelmente nada disso existiria.

Laís, a @lais do Twitter. Ela ensinou Tackleberry a criar o blog e deu dicas de outras funcionalidades. Se, quando procurada pelo Tackle, Laís tivesse informado que estava ocupada e nunca mais respondido, talvez esses pensamentos tempestuosos de criar um blog tivessem se esvaído da cabeça do nosso Tackleberry e o CH3 jamais teria existido. Laís, aonde quer que você esteja, obrigado. Ah, você também é responsável pelo primeiro comentário da história. Obrigado.
Laís, muito provavelmente você foi a responsável por ensinar o Tackleberry a subir essa imagem e é eternamente culpada por isso aqui.

Nossos agradecimentos ao Elemento X, eterno ombudsman informal e eminência parda do blog. Obrigado ao irmão do Tackleberry, que hoje já deve ter 43 anos, mas que na época em que o CH3 surgiu tinha apenas 11 e divulgou a página pelo Japão. Obrigado também para o Bruno Mangabeira, que deus o tenha, que divulgava o blog no saguão do IL no distante ano de 2006. Mesma situação vale para o lendário Adérito Schneider. Quem mais? Também agradecemos Leidiane e Andreza, das nossas amigas de faculdade provavelmente foram as últimas a desistir de acompanhar isso aqui. Não podemos esquecer também do Zequias, eterna fonte de inspiração.

Nosso muito obrigado para Emily e Mariana, que durante muito tempo acompanhavam o CH3 e comentavam em todas as postagens. Faz muito tempo que elas sumiram, talvez porque nós as ofendemos com algum texto, talvez porque elas arrumaram um emprego, ou talvez tenham vindo a óbito. Pouco importa. Obrigado por esse apoio longínquo. Entre os comentaristas perdidos ocasionais daqui eu lembro ainda do excêntrico Zói de Tandera, o crítico pontual Tarcílio de Carvalho. Um abraço também para o Edinho Cidral, que eu não sei quem é, mas que tem o estranho hábito de comentar os nossos posts de aniversário e apenas eles.

Eterna gratidão ao cara do comentário anônimo sobre críticos de cinemas, que certamente nos fez chegar até aqui ao dizer que as coisas não são como nós dizemos que elas são. Aceno distante e sorriso cúmplice aos looners do Brasil também, sempre presentes por aqui.


Obrigado ao Luan Germano, que não sei como é que nos descobriu, mas por vezes mantinha contato com o blog por e-mail - e-mails esses que eu demorava cerca de 45 dias para responder. Luan também já agradeceu ao blog por termos o ajudado a escrever um artigo de opinião, o que certeza é o elogio mais estranho que nós já recebemos.

Agradeço também a Maíra Matos, pessoa que conheço desde que eu tenho uns sete anos, que acabou estudando no mesmo colégio em que eu estudei e acabou por ser minha caloura na faculdade e que tá até hoje por aí, eventualmente divulgando o blog, mesmo por vezes achando que ele já acabou.

Forte cumprimento ao Dado Dória, que mesmo sem qualquer tipo de remuneração já contribuiu diversas vezes com o blog e sempre me resgatou em diversos momentos de falta de assunto. Valeu.

Certamente eu devo estar esquecendo de alguém, mas que se foda. Obrigado a todos e voltamos qualquer dia.

FIM

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