Assistam ao seguinte vídeo:
O CH3 oferece um prêmio a quem conseguir assistir os 342 segundos deste vídeo, que claramente, trata-se de um dos piores momentos da história da humanidade. Que contribuí para que você passe a duvidar ainda mais dos seres humanos. Perceba que tudo, absolutamente tudo na música é detestável.
Começa pelo fato de Roberto Carlos estar cantando um rap. Porque? Porque ele fez isso? Em momento nenhum ele convence. A música é ruim enquanto rap e consegue ser ainda pior enquanto música de Roberto Carlos. Ele atira no vazio e acerta o nada.
Quando o “Rei” começa a cantar tudo piora. Ok, não é tão péssimo assim no início, até chegar a passagem “Nós somos seres humanos/só queremos a vida mais linda/não somos perfeitos/Ainda”. A partir daí, a argumentação de Roberto Carlos para defender os seres humanos se equipara a uma redação de quinta série, com ênfase no trecho “não podemos ser julgados pela minoria, nós somos do bem, e o bem é a maioria”.
Atire uma pedra quem não se sentiu constrangido com a cara de verdade de Roberto Carlos, exigindo-a, naquele trecho que geralmente é cantado pela Fergie. E chegamos ao refrão que é o ápice. Sua cara de sofrimento e seus versos que o reprovariam na redação da terceira série. “Não adianta me dizer coisas que não fazem sentido/que tal olhar as coisas que a gente tem conseguido/o mundo hoje é bem melhor do que há muito tempo atrás/e as mudanças deste mundo o ser humano é quem faz”.
Perceba a estratégia de negação “coisas que não fazem sentido”. Que coisas? E que história é essa de que o mundo hoje é bem melhor do que há muito tempo atrás? E que prolongação foi essa no faz, Roberto Carlos? Puta merda meu. No começo da segunda parte eu desisti. Na hora em que ele começa a citar os avanços. “O telefone, o rádio, a luz elétrica”. E então faz uma pausa de quatro segundos, com cara de “que rima eu vou fazer?” e manda “o computador, avanços na engenharia genética”. Parei.
Agora explico a farsa sobre Roberto Carlos. Depois de toda essa minha argumentação, você já deveria ter se convencido disso. Um cara que compõe e grava essa pérola devia automaticamente perder todo o seu prestígio e o seu título de nobreza, de “Rei”. A farsa de sua carreira me foi alertada por Duas pessoas. Não citarei seus nomes espontaneamente, para preservar a vida deles. Falar mal de Roberto Carlos no Brasil pode provocar execução imediata.
Não precisaria aqui dizer que ele canta mal, tem uma aparência ridícula e outras questões meramente pessoais. O fato, é que qualquer pessoa em sã consciência não conhece mais do que 10, exagerando, 15 músicas de Roberto Carlos, a maioria de composições feitas em parcerias.
Mesmo assim, ele tem esse tratamento de rei. Rei do que? Sua carreira é incrivelmente inferior a de outros artistas contemporâneos. E ele é que tem o especial na Globo todo ano. Especial que é sempre anunciado da mesma maneira.
Introdução de meu amigo de fé
O Rei Roberto Carlos canta seus grandes sucessos
(Roberto cantando “quando eu estou aqui, eu vivo esse momento lindo”.)
Recebendo participações muito especiais (cenas dele com Erasmo Carlos e uma cantora da moda)
E emocionando a multidão (Roberto atirando rosas para a multidão, sorrindo).
Ou seja. Ninguém conhece sua carreira. Ele vive das mesmas coisas há anos. Como Roberto Carlos pode ser o “Rei”? Esse seu título de nobreza é uma farsa. Convocamos a multidão revoltada com essa mentira para marchar pelas ruas de nosso país.
O CH3 oferece um prêmio a quem conseguir assistir os 342 segundos deste vídeo, que claramente, trata-se de um dos piores momentos da história da humanidade. Que contribuí para que você passe a duvidar ainda mais dos seres humanos. Perceba que tudo, absolutamente tudo na música é detestável.
Começa pelo fato de Roberto Carlos estar cantando um rap. Porque? Porque ele fez isso? Em momento nenhum ele convence. A música é ruim enquanto rap e consegue ser ainda pior enquanto música de Roberto Carlos. Ele atira no vazio e acerta o nada.
Quando o “Rei” começa a cantar tudo piora. Ok, não é tão péssimo assim no início, até chegar a passagem “Nós somos seres humanos/só queremos a vida mais linda/não somos perfeitos/Ainda”. A partir daí, a argumentação de Roberto Carlos para defender os seres humanos se equipara a uma redação de quinta série, com ênfase no trecho “não podemos ser julgados pela minoria, nós somos do bem, e o bem é a maioria”.
Atire uma pedra quem não se sentiu constrangido com a cara de verdade de Roberto Carlos, exigindo-a, naquele trecho que geralmente é cantado pela Fergie. E chegamos ao refrão que é o ápice. Sua cara de sofrimento e seus versos que o reprovariam na redação da terceira série. “Não adianta me dizer coisas que não fazem sentido/que tal olhar as coisas que a gente tem conseguido/o mundo hoje é bem melhor do que há muito tempo atrás/e as mudanças deste mundo o ser humano é quem faz”.
Perceba a estratégia de negação “coisas que não fazem sentido”. Que coisas? E que história é essa de que o mundo hoje é bem melhor do que há muito tempo atrás? E que prolongação foi essa no faz, Roberto Carlos? Puta merda meu. No começo da segunda parte eu desisti. Na hora em que ele começa a citar os avanços. “O telefone, o rádio, a luz elétrica”. E então faz uma pausa de quatro segundos, com cara de “que rima eu vou fazer?” e manda “o computador, avanços na engenharia genética”. Parei.
Agora explico a farsa sobre Roberto Carlos. Depois de toda essa minha argumentação, você já deveria ter se convencido disso. Um cara que compõe e grava essa pérola devia automaticamente perder todo o seu prestígio e o seu título de nobreza, de “Rei”. A farsa de sua carreira me foi alertada por Duas pessoas. Não citarei seus nomes espontaneamente, para preservar a vida deles. Falar mal de Roberto Carlos no Brasil pode provocar execução imediata.
Não precisaria aqui dizer que ele canta mal, tem uma aparência ridícula e outras questões meramente pessoais. O fato, é que qualquer pessoa em sã consciência não conhece mais do que 10, exagerando, 15 músicas de Roberto Carlos, a maioria de composições feitas em parcerias.
Mesmo assim, ele tem esse tratamento de rei. Rei do que? Sua carreira é incrivelmente inferior a de outros artistas contemporâneos. E ele é que tem o especial na Globo todo ano. Especial que é sempre anunciado da mesma maneira.
Introdução de meu amigo de fé
O Rei Roberto Carlos canta seus grandes sucessos
(Roberto cantando “quando eu estou aqui, eu vivo esse momento lindo”.)
Recebendo participações muito especiais (cenas dele com Erasmo Carlos e uma cantora da moda)
E emocionando a multidão (Roberto atirando rosas para a multidão, sorrindo).
Ou seja. Ninguém conhece sua carreira. Ele vive das mesmas coisas há anos. Como Roberto Carlos pode ser o “Rei”? Esse seu título de nobreza é uma farsa. Convocamos a multidão revoltada com essa mentira para marchar pelas ruas de nosso país.
Comentários