

Ah sim. Para você que estava incrivelmente ansioso, ai abaixo vem o relato de como foi o natal. O nosso natal, sim, nosso. E quem somos nós? Oras, os orgulhosos membros da Equipe CH3.

Guilerme: Guilerme aproveitou o natal para ganhar dinheiro. Trabalhou como
Pai Jorginho de Ogum: Apesar de ser macumbeiro, pai Jorginho comemora o Natal efusivamente. Bem, isso ele faz nos anos em que ele sabe que vai ganhar bons presentes, como esse ano em que ele ganhou vinte e uma garrafas de caninha 21. Em outros anos ele passou o Natal emburrado, como no fatídico ano de 1987 em que ele ganhou uma camisa dois números menor do que ele usava, e ainda com um buraco no umbigo.
Marcão: Marcão não ganhou nada, porque sua família é pobre. Mas com a sua nova camisa do flamengo no corpo ele comemorou o fato de que sua mulher não estava em casa, pois estava com Hanz, o pansexual. Segundo ele, ela (seu décimo primeiro e mais longo casamento, dura 21 meses) é uma nefasta, que tem como vantagem apenas o fato de que faz um feijão delicioso. Ah, pra não dizer que ele não ganhou nada, após fazer sexo com secretários e secretárias, finalmente, após cinco meses, finalmente ele voltou a ter água em casa.
Hanz: Hanz passou o natal com a mulher de Marcão. Sodomizou a incontáveis vezes.
Alfredo Chagas: Nosso editorialista, que é meio adepto do comunismo, não comemorou o natal. Apenas trabalhou na conclusão de seu vigésimo livro (desse ano) chamado “A estruturação de uma sociedade fadada ao conservadorismo do tupper ware”.
Os autores intelectuais do CH3 preferem não revelar detalhes do seu Natal, porque preferimos nos preservar do assédio da grande imprensa.
Comentários
Que que isso, hein!
Muito bom o texto. Os personagens do CH3 estão ganhando vida por si mesmos.