Grandes nomes da História, 3

Houston

Sejamos francos. Você às vezes enfrenta problemas em sua vida. Não consegue fazer aquele trabalho, fica desesperada achando que vai cair João do Rio na prova, e não há ninguém que possa te ajudar. Ninguém? Ledo engano seu. Existe alguém que possa te ajudar sim, e esse alguém se chama Houston.

Houston da Silva é um baiano nascido em uma rica família de Ilhéus, e que desde cedo ajudava muitas as pessoas. Seu pai lhe deu esse nome em homenagem à cidade americana que ele havia visto em um jornal. Logo no momento do seu parto, o médico disse “é... nós temos um problema”. E eis que Houston de dentro do ventre materno resolveu o problema. Sabe-se lá como. As testemunhas do caso foram consideradas loucas mais tarde.

Com o passar dos anos, as bondades do jovem Houston não cessaram. Ele ajudava todos os seus amigos a fazer a lição de casa, tirava gatos de cima do telhado, ajudava velhinhas a atravessar a rua e ainda fazia mágicas para ajudar as crianças carentes. Além de consertar carros, encanamentos e o que fosse. Era só alguém falar que tinha um problema e lá ia Houston ajudar. Certa vez um cidadão chamado Lee David Zlotoff de férias na Bahia, ao observar as façanhas de Houston teve a idéia para criar uma famosa série televisa conhecida com MacGyver.

Outro americano que tirava férias no Brasil ficou impressionado com seu talento. Fazendo um passeio de barco o motor quebrou, e o capitão da embarcação disse “Fudeu. Temos um problema”. E eis então que Houston veio nadando vários quilômetros no mar e munido apenas de uma barra de chocolate e um barbante, consertou o motor. Acontece que este americano trabalhava na NASA e logo contratou Houston para trabalhar na empresa.

Era a época da Guerra Fria e na corrida espacial, Houston foi decisivo para o sucesso americano. Se s astronautas estavam lá flutuando e percebiam um problema, era só falar “Houston, We Have a Problem” que lá ia nosso personagem e resolvia tudo. Ele trabalhava em terra, mas esteve na missão Apollo 11 com apenas uma missão. Filmar Neil Armstrong pisando na lua. Sim, é ele quem estava filmando.

Houston era tão bom no que fazia, que as pessoas foram lhe dando mais funções. Certo dia o chefe da NASA resolveu dividir todo mundo em dois grupos para coordenar a missão Apollo 13. Eis suas palavras: “Dividiremos todos em Equipe A e Equipe B. A Equipe A contará com (se seguiu uma lista de cerca de 89 nomes) enquanto que a equipe B terá Houston. A Equipe B irá coordenar a missão, os astronautas, checar os comandos, fazer cálculos e tudo o que for preciso, enquanto que a Equipe A irá participar de um churrasco com mulheres nuas dançando em nossas caras”.

E sim, lá ficou Houston sozinho tomando conta da missão espacial. Eis então que aconteceu um problema. Baiano que era, Houston havia comido muitos acarajés apimentados na véspera e foi acometido por diarréias muy raras. Houston tinha um problema. Nos minutos em que ficou fora tudo foi pelo espaço (belo trocadilho hahahaha há há hmm). Acumulando a função de assessor de imprensa, Houston foi humilhado pelos repórteres Carl Bernstein e Bob Woodward.

Quando a Equipe A retornou no dia seguinte todos ficaram putos com Houston, que acabou sendo demitido. As viagens a lua nunca mais foram as mesmas.
Depois disso Houston voltou para a Bahia, onde vende sorvete e é pescador. Suas histórias foram as responsáveis pelo surgimento do termo “história de pescador”

Comentários

Zequias Nobre disse…
Hum... meu salário acabou. Tenho um poblema!!!
Zequias Nobre disse…
Cadê a PORRA do Houston?
O Houston podia ajudar a Livinha a ficar menos desesperada e a Leidi a ter uma boa hora. Ele faria até os roteiros dos programas de rádio, eu acho. Será que ele quer ser meu amigo? Eu tenho xerox.

Mas, por que você colocou Forrest Gump no e-mail? Fica aí a pergunta.
Anônimo disse…
Corra Forrest!
Gressana disse…
Hahaha, Houston era o cara!
Pena que hoje em dia ele tenha decaído, porque eu tava com sérios problemas na internet. Problemas que Houston resolveria com os dois braços amputados.
Anônimo disse…
Vai ver se eu estou na esquina, Andreza.