Conto erótico

Antes de mais nada, comunicamos que o CH3 bateu um recorde! 10 comentários no último post! Valeu pessoal! Agora, depois da festa vem a ressaca. Nada melhor pra curar a ressaca do que um conto erótico. Aqui vai, divirtam-se!

Sexo na quermesse

Aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos. Eu era um garoto da capital, de férias, entediado e cheio de tesão. Fui obrigado a passar minhas férias em Barra do Bugres. Meus pais disseram que eu precisava respirar novos ares, mas eles queriam mesmo era me mandar pra longe, aqueles safados.
Fiquei na casa de meus tios que infelizmente não têm uma filha, mas sim um filho, Fúlvio, meu primo de 20 anos. Durante dias achei que ia morrer de tédio. Ou em algum tiroteio em boteco. Já não agüentando mais, perguntei ao Fúlvio se algum dia iria acontecer alguma coisa na cidade. Ele me respondeu: "Calma... esse final de semana vai ter quermesse, aí o bicho vai pegar..."
Chegou o final de semana, Fúlvio e eu fomos à quermesse, que estava acontecendo na quadra de esportes de uma escola. Me servi de quentão, pipoca, pamonha e cocada. Estava muito gostoso. Mas o que eu queria mesmo era apagar o fogo no meio das minhas pernas. Sem querer, Fúlvio havia derrubado um cigarro de palha aceso na minha calça e agora ela estava pegando fogo. Derramei um pouco de tubaína no lugar e tudo se resolveu.
Então começou o baile. Dancei um pouco com a Aninha, irmã de 5 anos do Fúlvio que havia ido conosco e não parava quieta. Então eu vi aquela que imaginei ser a garota mais linda de Barra do Bugres. Ela tinha os cabelos dourados como o trigo maduro, preso em tranças. Tinha o rosto salpicado de sardas, seios pequenos mas perfeitos em sua forma. Estava usando um sensual vestido de chita. Fiquei louco.
Chamei ela pra dançar. Dançamos agarradinhos, eu sempre tentando colocar minha mão sobre sua bunda. No começo ela dava um tapa, mas depois até gostou da idéia... Não me agüentei mais. Levei ela para um canto mais escuro, perto da cantina do colégio. Começamos os amassos quentes, os beijos ardentes e molhados, eu adorando sentir a língua dela roçando a minha. Ela exalava um cheiro de curral, tão rústico que me deixava louco de tesão.
Levantei sua saia de chita. Então ela gritou pelo pai. Deu um tapa em meu rosto e disse que essas coisas só se fazem depois do casório. Nesse momento vi o pai dela chegando junto de mais dois outros homens. O pai dela trazia um revólver. Rapidamente pulei o muro para a rua e fui correndo para a casa dos meus tios.
Mas a noite ainda não havia acabado. Fiquei assistindo Cine Privé. Houve uma cena em que quase apareceram os pêlos pubianos da atriz. Me masturbei até atigir o orgasmo. Dormi em êxtase. Que noite!!

Comentários

Guilherme disse…
agora sim que isso aqui vai encher de tarados pederastas tobamaniacos.
Emily Ferrari disse…
"tobamaniacos"
kkkkkkkkkkkkkkkkk
essa eu nunca tinha ouvido.

mas serio, cine privé?! aquilo nem é pornografia, passa longe disso. sabe que um dia eu peguei meu pai assistindo, e fiquei traumatizada. até hoje não consigo ver ele com os mesmos olhos, e meu irmão o chama até hoje de "taradão da madrugada" oO'
rs

abraços.
Emily Ferrari disse…
pois é, deve ser preguiça mesmo.
alguns amigos meus me dizem que entram no meu blog e até chegam a ler algumas coisas (incrível), mas nada de comentarem. rs.
Thiago Borges disse…
Meus primos de tangará já tiveram algumas aventuras em quermesses também...mas dizem que por lá o canal rural faz mais sucesso que cine privé.
Emily Ferrari disse…
caramba! conheço gente em tangará! :D